Nova Revolução Humana
Espada Preciosa - 16
Edição 1512 - Publicado em 19/Junho/1999 - Página A7
Shin-iti continuou a sua palestra:
— Atualmente, a maioria dos intelectuais do Japão inclina-se a seguir o pensamento de que a religião contradiz a ciência e chega a rejeitar até mesmo a necessidade da religião na vida diária. Entretanto, afirmo categoricamente que esse pensamento é errôneo. O grande cientista Albert Einstein teceu em suas considerações a necessidade da religião na vida das pessoas e o renomado escritor Tolstoi disse que uma das mais bárbaras superstições é a da grande maioria dos intelectuais de julgar que o homem é capaz de viver sem uma crença. Por outro lado, o escritor norte-americano do século XIX, William Adams, declarou que a crença é a extensão natural do racional. Se observarmos cuidadosamente a vida humana e a conjuntura social procurando as soluções para os problemas da humanidade, questionando a natureza da vida e a força que permeia o Universo, chegaremos enfim a uma religião. Tenho a plena convicção de que, quando esses intelectuais conhecerem a suprema filosofia de vida do Budismo de Nitiren Daishonin, haverão de se curvar com respeito e admiração, emocionando-se até às lágrimas.
Nós, que abraçamos a suprema religião chamada Budismo de Nitiren Daishonin, devemos nos levantar para promover a reforma em todas as áreas da nossa sociedade tendo como eixo a nossa revolução humana. Dessa forma, vamos avançar visando os próximos vinte anos.
Fazendo uma pausa, Shin-iti externou então o seu próprio sentimento.
— Entretanto, por mais que eu brade, não posso fazer tudo sozinho. Quando vocês se levantarem como verdadeiros praticantes budistas e crescerem como brilhantes líderes e desbravadores de uma nova era, aí eu poderei morrer tranqüilamente. Observando os políticos, notamos que são demasiadamente individualistas, prepotentes, inflexíveis no pensamento e indiferentes com relação às opiniões dos jovens. Por isso, a única solução é os jovens se levantarem para construir um novo Japão e uma nova paz no mundo. E os estudantes universitários devem avançar na vanguarda desse movimento. Essa é a minha esperança e minha expectativa. Acreditando que vocês irão me seguir até o fim nessa jornada, vou abrir os caminhos enquanto tiver vida e forças. Posso confiar em vocês?
— Sim!
A resposta foi imediata e uníssona.
Shin-iti observou atentamente a platéia confirmando a decisão estampada no rosto de cada um.
— Atualmente, a maioria dos intelectuais do Japão inclina-se a seguir o pensamento de que a religião contradiz a ciência e chega a rejeitar até mesmo a necessidade da religião na vida diária. Entretanto, afirmo categoricamente que esse pensamento é errôneo. O grande cientista Albert Einstein teceu em suas considerações a necessidade da religião na vida das pessoas e o renomado escritor Tolstoi disse que uma das mais bárbaras superstições é a da grande maioria dos intelectuais de julgar que o homem é capaz de viver sem uma crença. Por outro lado, o escritor norte-americano do século XIX, William Adams, declarou que a crença é a extensão natural do racional. Se observarmos cuidadosamente a vida humana e a conjuntura social procurando as soluções para os problemas da humanidade, questionando a natureza da vida e a força que permeia o Universo, chegaremos enfim a uma religião. Tenho a plena convicção de que, quando esses intelectuais conhecerem a suprema filosofia de vida do Budismo de Nitiren Daishonin, haverão de se curvar com respeito e admiração, emocionando-se até às lágrimas.
Nós, que abraçamos a suprema religião chamada Budismo de Nitiren Daishonin, devemos nos levantar para promover a reforma em todas as áreas da nossa sociedade tendo como eixo a nossa revolução humana. Dessa forma, vamos avançar visando os próximos vinte anos.
Fazendo uma pausa, Shin-iti externou então o seu próprio sentimento.
— Entretanto, por mais que eu brade, não posso fazer tudo sozinho. Quando vocês se levantarem como verdadeiros praticantes budistas e crescerem como brilhantes líderes e desbravadores de uma nova era, aí eu poderei morrer tranqüilamente. Observando os políticos, notamos que são demasiadamente individualistas, prepotentes, inflexíveis no pensamento e indiferentes com relação às opiniões dos jovens. Por isso, a única solução é os jovens se levantarem para construir um novo Japão e uma nova paz no mundo. E os estudantes universitários devem avançar na vanguarda desse movimento. Essa é a minha esperança e minha expectativa. Acreditando que vocês irão me seguir até o fim nessa jornada, vou abrir os caminhos enquanto tiver vida e forças. Posso confiar em vocês?
— Sim!
A resposta foi imediata e uníssona.
Shin-iti observou atentamente a platéia confirmando a decisão estampada no rosto de cada um.
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